terça-feira, 30 de outubro de 2012

Esporte na Rede recebe diretor da Revista Carelli


Hoje, o Esporte na Rede vai receber o empresário do ramo imobiliário e diretor da Revista Carelli, Nilton Carelli. Ele vai falar sobre a publicação que, na edição de outubro, traz como destaque nosso programa!!

Também tem Brasileirão, Sul-Americana e uma Dica Cultural imperdível com Alexandre Anibal! E mais! Concorra a um squeeze de um dos 4 grandes times de São Paulo! Não vai perder! HOJE, às 20h, AO VIVO, na UPTV (www.uptv.com.br). Mais informações, acesse www.esportenarede.org. Mande sua pergunta! Te espero! Esporte na Rede, análise esportiva de qualidade! Um forte abraço.

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segunda-feira, 29 de outubro de 2012

A linguagem correta é essencial para transmitir o conteúdo no jornalismo



No jornalismo, é essencial que o conteúdo (informação) seja transmitido ao público na linguagem mais correta e adequada a cada veículo. A afirmação parece óbvia, mas muita gente não cumpre esse princípio básico na mídia. Além disso, os tempos atuais têm nos mostrado que as linguagens devem se moldar às novas realidades e tecnologias existentes no mercado.

Afinal, a cada minuto, nasce um novo veículo e uma nova forma de comunicação que, evidentemente, demandam a "criação" de uma nova linguagem. Seja para os novos veículos, seja para os velhos já conhecidos, impactados pelas mudanças.

Vou dar um exemplo prático. Todos sabemos que, no jornal impresso, ainda predomina aquela velha fórmula de "notícias factuais", escritas com o famoso "lead" com pirâmide invertida. Ou seja, o primeiro parágrafo das reportagens contém as informações mais importantes e responde às perguntas "o quê?", "quem?", "como?", "quando?" e "por quê?".

A linguagem, visivelmente ultrapassada, é questionada por vários profissionais que defendem que, hoje, o jornal impresso deveria trazer textos mais analíticos e literários e menos factuais. Isso porque, atualmente, a internet encarrega-se do factual e dos furos jornalísticos. Ou seja, o surgimento da internet causou um impacto na linguagem do velho jornal impresso que precisa mudar para não morrer.

Ler jornal impresso de manhã, ultimamente, soa como uma retrospectiva do que já lemos na rede mundial de computadores. Sem novidade, portanto. Porém, um colunista com olhar analítico e opinativo poderia dar muito mais peso ao texto. É como transformar a maioria das reportagens em colunas. Para mim, isso garantiria a sobrevivência dos jornais impressos por um longo tempo. E, claro, tais colunas não deveriam ser expostas na internet, que ficaria apenas com o papel de transmitir o factual.

A própria internet, ao surgir, também criou uma linguagem própria. No aspecto textual e no gráfico também. Frases e parágrafos curtos e objetivos predominam nos textos. No formato, letras maiores facilitam a leitura, já que os olhos se cansam de ler em meios que emitem luz própria, como a tela do computador.

Por isso, acredito que os jornais impressos não morrerão. Mas devem moldar sua linguagem. Se ler no papel (meio que reflete a luz, em vez de emitir luz própria) não agride os olhos como a tela do computador, hoje agride a paciência, já que ninguém quer ler notícia velha. Mas esse é apenas um exemplo. É um debate longo, que fica para depois.

Para concluir o post de hoje, duas coisas. Primeira: todos devemos ficar atentos aos novos meios de comunicação e entender qual a melhor maneira de transmitir conteúdos por eles. Antigamente, era impensável que alguém pudesse ler uma notícia ou assistir a uma reportagem no telefone celular. Hoje isso é prática comum. Para não dizer quase uma obrigação. Hoje, as redes sociais já são essenciais para a comunicação.

Segunda: muita gente hoje acredita que a linguagem (meio de transmitir a informação) é mais importante do que o conteúdo (a informação que é transmitida). Balela. O conteúdo deve sim, ser transmitido em linguagem correta e de forma atraente. Até entreter, se for o caso. Mas jamais pode ser raso, com poucas informações ou mal apurado. Quem assim o faz, pratica o antijornalismo e age de maneira leviana com o público consumidor de informação. Ainda sou da geração que acredita que, em último caso, o conteúdo sempre será mais importante do que a linguagem. Um forte abraço.

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quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Luiz Ademar, presidente da ACEESP e comentarista esportivo, esteve no Esporte na Rede

Ontem o Esporte na Rede recebeu, com muita honra, Luiz Ademar, presidente da ACEESP (Associação dos Cronistas Esportivos do Estado de São Paulo) e comentarista dos canais SporTV. Ele falou sobre a associação, sobre o sistema de votação dos prêmios para os cronistas e também quem pode concorrer.

Democrático, Ademar abriu a possibilidade de programas de web TV e rádio web concorrerem à premiação dos melhores do ano da entidade. O comentarista esportivo também falou sobre sua carreira e abordou assuntos polêmicos. Ademar disse, por exemplo, que as emissoras exageram ao empregar apenas ex-jogadores como comentaristas e que uma transmissão esportiva também precisa da visão do jornalista.

O convidado também falou sobre a interferência da televisão no calendário e nos horários dos jogos e criticou alguns pontos. Ainda falamos de Brasileirão, Sul-Americana, Fórmula-1 e claro, tivemos nosso Vestindo a Camisa, com a exibição da camisa do Racing, da Argentina.

Ainda saiu mais um ganhador do Squeeze da loja Gol de placa e os ganhadores da promoção Romantize! Confira abaixo as fotos de bastidores e o programa na íntegra.

O Esporte na Rede é exibido pela emissora web UPTV (www.uptv.com.br). Vai ao ar toda terça-feira, AO VIVO, a partir de 20h. Tem uma hora de duração e recebe muitos convidados do mundo esportivo. Foca na análise esportiva inteligente e bem-feita, com a participação do internauta em tempo real. A interatividade é nosso diferencial. Mais informações: www.esportenarede.org. Esporte na Rede, análise esportiva de qualidade! Um forte abraço!
























terça-feira, 23 de outubro de 2012

Esporte na Rede recebe hoje Luiz Ademar, presidente da ACEESP e comentarista dos canais SporTV


Hoje tem Esporte Na Rede! Vamos falar sobre a ACEESP, a Associação dos Cronistas Esportivos do Estado de São Paulo. Em nossos estúdios, o presidente da entidade e comentarista dos canais SporTV, Luiz Ademar, que também vai falar sobre sua carreira na mídia!

Também tem Brasileirão, Fórmula-1, Vestindo a Camisa e Copa Sul-Americana! E claro! Dois sorteios imperdíveis para você! Não vai perder! HOJE, às 20h, AO VIVO, na UPTV (www.uptv.com.br). Mais informações, acesse www.esportenarede.org. Mande sua pergunta! Te espero! Esporte na Rede, análise esportiva de qualidade! Um forte abraço.

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segunda-feira, 22 de outubro de 2012

A importância dos repórteres fotográfico e cinematográfico



Lidar com imagem é um trabalho muito delicado. Repórteres cinematográficos e fotográficos devem ter muita atenção e concentração nas pautas jornalísticas. A imagem tem um poder enorme. Mostra a visão de quem esteve, naquele momento, no local dos acontecimentos e faz um "recorte" da situação.

Há um tempo atrás, esses profissionais eram comumentes chamados de fotógrafos e cinegrafistas ou os populares "camera-man". Hoje, a nomenclatura é outra. O termo repórter é mais justo. O jornalista que faz a reportagem e entrevista pessoas e autoridades tem a obrigação de levar a informação mais completa possível para o público.

E os repórteres fotográfico e cinematográfico também. Não basta apenas tirar uma foto qualquer ou gravar uma imagem sem sentido. As imagens também precisam conter informação. Por exemplo, imagine que as equipes de um veículo impresso e de um televisivo devam fazer uma reportagem sobre um incêndio.

O repórter fotográfico do veículo impresso deve mostrar nas imagens o que aconteceu no local para apoiar e complementar o material que vai ser redigido pelo repórter entrevistador e apurador. Assim, espera-se que, nas fotos, vejamos o local do incêndio, a ação desenvolvida pelo corpo de bombeiros, enfim, um panorama da situação.

O mesmo é esperado do repórter cinematográfico, que deve buscar imagens com bons ângulos e que mostrem efetivamente o que aconteceu naquele local com o máximo de veracidade e informação possíveis. Foto e vídeo são mídias que têm linguagens diferentes e peculiares. Mas o importante é saber usar essas linguagens para que as informações sejam divulgadas de maneira correta e objetiva.

Nem toda reportagem rende imagens poéticas, com um pôr-do-sol ao fundo. Muito pelo contrário. O "hard news", como costumamos chamar o jornalismo diário e cotidiano, nos apresenta imagens relativamente comuns e rotineiras, porém, bastante informativas. Assim, é fundamental que repórteres fotográficos e cinematográficos caprichem na luz, nos filtros e nas técnicas para conseguir a melhor imagem dentro das condições e limitações existentes na pauta.

Alguns pontos são básicos para os dois profissionais como enquadramento correto das informações, imagens não tremidas e, principalmente, com o foco correto. No mais, além da luz, é claro, os repórteres devem ter atenção aos detalhes e à dinâmica das pautas para não perderem imagens importantes, como o salvamento de uma criança do tal incêndio, por exemplo.

Todo detalhe ajuda a contar uma boa história. Toda imagem bem feita também gera um impacto no público leitor e telespectador. O que não pode é a equipe de reportagem cobrir o incêndio e trazer para a redação fotos e imagens de árvores (a não ser que elas caiam por causa do incêndio), do céu, da paisagem e não do assunto central da pauta.

Logo, para que uma reportagem seja completa, é preciso que os jornalistas, apoiados pelos repórteres fotográfico e cinematográfico, tenham muita atenção a tudo o que acontece à sua volta. As imagens são importantíssimas para apoiar o trabalho de quem escreve e narra os fatos. Têm um papel fundamental. Um forte abraço.

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sexta-feira, 19 de outubro de 2012

A revisão ortográfica é fundamental nos veículos impressos



A tarefa de um revisor de veículo impresso é árdua. A revisão ortográfica é fundamental para a credibilidade da reportagem. Erros de escrita, mesmo que sejam de digitação, podem significar desleixo do jornalista ou do editor. Quando o equívoco é gramatical ou ortográfico, a situação é ainda pior.

Os revisores precisam estar sempre atentos às normas cultas da língua, à pontuação, concordância, regência, etc. Mas todos sabemos que, depois um certo momento, quando nossos olhos ficam cansados da leitura, as letras começam a embaralhar. Nesse instante, as traiçoeiras armadilhas de nossa língua-mãe nos pegam desprevenidos e nos pregam peças.

Foi o que aconteceu na edição de ontem do jornal ABC Repórter, com circulação na Grande São Paulo. A foto que abre o post traz um recorte da capa, na qual podemos ler, na legenda da foto, a palavra "esperiência" (em destaque com círculo vermelho). É claro que o erro foi de digitação, já que o "S" e o "X" ficam muito próximos no teclado.

Porém, o revisor falhou ao não detectar um erro crasso justamente na capa. Quando isso acontece e o leitor se depara com tal equívoco, é muito difícil que ele tenha vontade de abrir as páginas internas e ler o restante do jornal. Afinal, a credibilidade foi quebrada logo de cara, na capa do veículo, o cartão de visitas.

Às vezes, em veículos de comunicação com um quadro modesto de funcionários, algumas páginas (até mesmo a capa) são fechadas muito tarde, após o horário de expediente do revisor. Então, o editor tem a responsabilidade de fechar a capa e zelar para que a Língua Portuguesa não seja prejudicada. Lapsos acontecem, porém devem ser justificados na edição seguinte, na seção de erratas.

Agora imagine que o revisor tenha tido uma noite mal dormida. Logo, vai trabalhar com sono, cansado. Isso pode prejudicar sua tarefa, já que a revisão exige o máximo de concentração. Ou então, ele deixa para revisar justamente o enfadonho caderno de economia imediatamente após o almoço, quando bate aquela preguicinha, aquele soninho... Obviamente, as chances de errar são muito maiores.

Por isso, é recomendável que vários revisores leiam as páginas uns dos outros. Mas, tudo depende, é claro, da estrutura que o veículo de comunicação oferece. Existem veículos com muitos revisores. Outros têm apenas um. E muitos, não têm nenhum. Por isso, a atenção do jornalista é fundamental ao escrever o texto, enquanto o editor deve ter o maior cuidado com a capa, que é a porta de entrada de qualquer veículo impresso. Um forte abraço.

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quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Esporte na Rede recebeu diretor da Revista Gol, João Gonçalves

Ontem, o programa Esporte na Rede recebeu o diretor da Revista Gol, João Gonçalves. Ele falou sobre a criação da publicação e abordou curiosidades de algumas reportagens nas nove edições da revista.

Também falamos de Brasileirão e Fórmula-1. Duas promoções imperdíveis agitaram a noite e ainda, um super bolo personalizado feito pela Cake Designer e Chocolaterie, Márcia Ruiz!

O Esporte na Rede é exibido pela emissora web UPTV (www.uptv.com.br). Vai ao ar toda terça-feira, AO VIVO, a partir de 20h. Tem uma hora de duração e recebe muitos convidados do mundo esportivo.

Foca na análise esportiva inteligente e bem-feita, com a participação do internauta em tempo real. A interatividade é nosso diferencial. Mais informações: www.esportenarede.org. Esporte na Rede, análise esportiva de qualidade! Veja abaixo as fotos e o vídeo do programa na íntegra. Um forte abraço.

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